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Gestão Agrícola no Setor Sucroenergético
Gestão Agrícola no Setor Sucroenergético: Maximizando Eficiência e Sustentabilidade O setor sucroenergético é uma parte vital da economia global, fornecendo não apenas açúcar, mas também biocombustíveis importantes, como o etanol. Continue reading Gestão Agrícola no Setor Sucroenergético
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Mapa defende juros menores para produtor comprometido com o agro socioambiental
Proposta do ministro Carlos Fávaro busca a transformação de pastagens degradadas em áreas produtivas, disse o assessor especial Carlos Augustin
Assessor especial do Mapa, Carlos Augustin apresenta a investidores proposta que prevê benefícios para agropecuária sustentável – Foto: Divulgação/Mapa Em conferência para investidores no setor do agronegócio, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) apresentou os programas que estão sendo desenvolvidos para o setor no governo federal. Uma das propostas prevê juros menores e prazos maiores…
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#Agricultura#agro socioambiental#boas práticas ambientais#boas práticas trabalhistas#juros diferenciados#Mapa#ministro Carlos Fávaro#pecuária#politica agrícola#recuperação de pastagens degradadas
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O Caso do Fertilizante: O dia mais estranho da história dos OVNIs, o mesmo do Incidente de Socorro
Na manhã de sexta-feira, 24 de abril de 1964, poucas horas antes de um dos mais famosos incidentes de OVNIs já registrados, o do policial Lonnie Zamora em Socorro, Novo México, o fazendeiro Gary Wilcox contou ter mantido contatos com ufonautas em sua fazenda em Newark Valley, Nova York. Tanto o OVNI como os ufonautas eram assaz parecidos com os descritos por Zamora. Ocorre que Wilcox não soube do Incidente de Socorro até 11 de maio, quando o pai de Wilcox trouxe um recorte de jornal descrevendo o evento. Os ufonautas de Wilcox tinham, estranhamente, um grande interesse em "fertilizantes". E fizeram inúmeras perguntas sobre o assunto, bem como sobre as práticas agrícolas em geral.
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[DESCARBONIZE] O que a COP29 trouxe de novo para o futuro das empresas?
A COP29, realizada entre 11 e 22 de novembro de 2024 em Baku, no Azerbaijão, foi palco de decisões importantes sobre o futuro do combate às mudanças climáticas. A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2024 apresentou grandes avanços, mas também deixou algumas pendências.
Dessa vez, a regulamentação do mercado global de carbono e um novo acordo de financiamento climático ganharam destaque, enquanto outros temas, como o uso de combustíveis fósseis, ficaram em segundo plano. Para as empresas, as novidades apontam caminhos para quem deseja alinhar estratégias a um mundo mais sustentável – e mais exigente em relação ao clima.
A seguir, confira os pontos principais da COP29 e como isso pode impactar o seu negócio nos próximos anos.
O mercado global de carbono, enfim, está saindo do papel
Depois de anos de debates, as regras para o mercado global de carbono foram ajustadas. Com isso, o Artigo 6 do Acordo de Paris vai finalmente começar a ser posto em prática, criando oportunidades tanto para países quanto para empresas.
O mercado de carbono é uma forma de negociar créditos de carbono, que representam a redução de emissões de gases de efeito estufa. Empresas e países podem comprar esses créditos para compensar suas próprias emissões. Mas há dois caminhos diferentes para isso:
1. Negociação entre países (Artigo 6.2)
Países que conseguem reduzir mais emissões do que o necessário podem vender esse “excedente” para outros que não atingiram suas metas climáticas. É como uma troca: quem está sobrando ajuda quem está precisando.
2. Mercado global (Artigo 6.4)
Aqui, entra a supervisão da ONU. Os países poderão adquirir créditos aprovados por um órgão responsável (e pelos países vendedores), o que criará abordagens padronizadas para a medida e produção de créditos. Trata-se de mais uma tentativa de incluir empresas no esforço global para reduzir emissões.
Contudo, para que isso funcione bem, a COP29 definiu regras claras para a comercialização e a supervisão desses créditos. A ideia é garantir que os projetos sejam confiáveis, com padrões altos de qualidade e responsabilidade social.
Com as novas regras, esses projetos ganham ainda mais credibilidade internacional.
Financiamento climático é definido, mas não agrada a todos
Outro ponto importante da COP29 foi o novo acordo sobre financiamento climático. Do documento final, podemos citar três pontos de destaque:
A definição da nova meta de financiamento climático, a NCQG, que prevê US$ 300 bilhões anuais para apoiar países em desenvolvimento na redução de emissões e adaptação às mudanças climáticas;
A estruturação do mercado global de carbono;
A ausência de menções à eliminação do uso de combustíveis fósseis.
As negociações foram marcadas por desafios, como o impacto das eleições nos Estados Unidos e o fato de a conferência ter sido sediada em um país com forte produção de petróleo.
Os US$ 300 bilhões anuais devem ser investidos em iniciativas como:
Reduzir emissões de carbono, por exemplo, investindo em energia renovável;
Adaptar regiões vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas, como proteger cidades de enchentes ou apoiar comunidades agrícolas em períodos de seca;
Financiamento de soluções naturais, como reflorestamento.
Apesar de ser uma boa notícia, esse valor está longe do que realmente é necessário. Especialistas afirmam que seria preciso, no mínimo, US$ 1,3 trilhão por ano para enfrentar as mudanças climáticas de forma mais robusta.
O Brasil, por exemplo, poderia se beneficiar desse financiamento para projetos relacionados à preservação da Amazônia e à transição energética. Mas a falta de clareza sobre como esses recursos serão distribuídos e quem, de fato, será responsável por eles, deixou algumas dúvidas no ar.
Além disso, o documento final não responsabiliza diretamente os países desenvolvidos pelo financiamento climático nem garante que esses recursos sejam exclusivamente públicos, o que pode dispersar tanto as fontes quanto as responsabilidades.
Fim da COP29: o que ainda não foi definido?
Como em outras edições da COP, alguns temas importantes ficaram para depois:
Combustíveis fósseis
O documento final da COP29 não trouxe compromissos firmes para reduzir o uso de petróleo, gás e carvão. Muitos países dependem economicamente desses recursos, e isso ainda é uma barreira nas negociações.
Questões de financiamento
Embora os US$ 300 bilhões anuais sejam um avanço, não ficou claro de onde virá esse dinheiro. Parte pode ser levantada por meio de empréstimos, o que preocupa países em desenvolvimento, já que pode aumentar suas dívidas.
Problemas de governança
Decisões na COP exigem consenso entre todos os países, o que torna as negociações lentas e difíceis. Esse modelo foi, novamente, criticado, já que temas urgentes acabam sendo adiados.
Essas lacunas colocam pressão sobre a próxima conferência, a COP30, que será realizada no Brasil, em Belém do Pará, em 2025.
O que as empresas podem aprender com a COP29?
Se tem algo que a COP29 deixou claro é que o mundo está caminhando, mesmo que aos poucos, para uma economia de baixo carbono. Isso significa que as empresas têm uma grande oportunidade de liderar essa mudança – e colher os frutos disso.
Os resultados da COP29 sugerem apostar nas seguintes movimentos:
Apostar no mercado de carbono
Com as regras do mercado global ajustadas, as empresas podem:
Investir em projetos de descarbonização, como geração de energia limpa, para gerar créditos de carbono;
Comprar créditos para compensar suas emissões e melhorar sua imagem perante consumidores e investidores.
No Brasil, as novas regulamentações podem impulsionar projetos ligados à preservação da Amazônia. Isso cria um mercado promissor para empresas que já estão de olho na sustentabilidade.
Aproveitar oportunidades de financiamento
O novo pacto climático abre espaço para empresas que atuam em áreas como:
Transição energética (trocar combustíveis fósseis por energia solar, eólica ou outras fontes renováveis);
Soluções para adaptação climática, como tecnologias que ajudam a lidar com eventos climáticos extremos.
Além disso, empresas que colaboram com comunidades locais em projetos sustentáveis têm mais chances de atrair recursos, já que a COP29 reforçou a importância de beneficiar as populações diretamente envolvidas.
Buscar vantagem competitiva
Adotar práticas sustentáveis não é mais só uma questão de responsabilidade ambiental; é uma estratégia de negócio. Empresas que lideram nessa transição:
Conquistam a confiança de consumidores que buscam marcas alinhadas com seus valores;
Chamam a atenção de investidores que priorizam critérios ESG (ambientais, sociais e de governança);
Estão melhor preparadas para cumprir exigências futuras, como regulações mais rígidas sobre emissões.
E os próximos passos? De olho na COP30 no Brasil
A COP30, marcada para 2025 em Belém do Pará, será um momento decisivo para os países envolvidos na questão climática. Com a Amazônia como pano de fundo, o Brasil terá a oportunidade de liderar as discussões sobre preservação florestal, financiamento climático e redução de emissões.
A conferência também deve trazer ainda mais visibilidade para temas como:
A importância da Amazônia para o equilíbrio climático global;
Soluções naturais para combater as mudanças climáticas, como projetos de reflorestamento;
Financiamento para países em desenvolvimento enfrentarem os desafios climáticos.
Para as empresas, a COP30 será uma oportunidade de mostrar que estão à frente no compromisso com a sustentabilidade.
Torne o seu negócio sustentável na prática
As mudanças climáticas estão moldando o futuro dos negócios, e se preparar desde já é essencial.
Ao contratar nossos serviços, sua empresa estará preparada para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da descarbonização em 2024, 2025 e nos próximos anos.
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Conteúdo publicado originalmente em: Descarbonize
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Deméter: deusa da agricultura, das colheitas, da fertilidade e da terra cultivada.
Deméter é uma das figuras mais importantes da mitologia grega, conhecida como a deusa da agricultura, das colheitas, da fertilidade e da terra cultivada. Filha dos titãs Cronos e Reia, Deméter tem um papel fundamental na vida dos mortais, pois sua responsabilidade era garantir que as terras produzissem boas safras, essenciais para a sobrevivência. Além disso, ela é uma das divindades olímpicas mais veneradas, sendo associada a aspectos essenciais da vida humana, como a fertilidade e o ciclo da vida.
Origem e Família
Deméter é uma das irmãs de Zeus, Hera, Hades, Hestia e Poseidon, filhos de Cronos e Reia. Tal como seus irmãos, Deméter foi engolida por seu pai Cronos assim que nasceu, como parte de sua tentativa de evitar a profecia de que seria destronado por um de seus filhos. Quando Zeus libertou seus irmãos, após derrotar Cronos, Deméter assumiu seu lugar como uma das divindades do panteão olímpico, governando sobre os campos, as safras e a abundância.
O Domínio sobre a Agricultura e a Fertilidade
Deméter é, essencialmente, a deusa da agricultura e da fertilidade da terra. Ela garantiu que as colheitas crescessem e o sustento fosse suficiente para os mortais, sendo diretamente responsável pela produção de cereais, grãos e frutas. Sua ligação com a terra é tão profunda que ela era considerada a mãe de todas as coisas cultivadas, e os mortais a reverenciavam por sua capacidade de prover a vida.
Com seu domínio sobre as colheitas, Deméter também era associada aos ciclos naturais da vida, como o nascimento, crescimento e a morte das plantas. Seu trabalho não era só dar fertilidade à terra, mas também proteger as sementes e assegurar a continuidade da vida.
A História de Perséfone
Uma das histórias mais emblemáticas envolvendo Deméter é a do sequestro de sua filha Perséfone. Perséfone era uma jovem de grande beleza, e certa vez, enquanto colhia flores em um campo, foi raptada por Hades, o deus do submundo, que se apaixonou por ela e a levou para sua morada. Deméter, desesperada, começou a procurar sua filha por todo o mundo, sem descanso. Durante sua busca, Deméter abandonou suas funções, fazendo com que a terra ficasse estéril e sem colheitas, resultando em uma grande fome que assolou os mortais.
Finalmente, Zeus intercedeu, ordenando que Hades devolvesse Perséfone, mas, como a jovem havia comido algumas sementes de romã no submundo, ela estava obrigada a passar uma parte do ano com Hades. A solução foi um acordo: Perséfone passaria um terço do ano no submundo com Hades e dois terços com sua mãe. Esse ciclo de separação e reunião simboliza as estações do ano, com o inverno ocorrendo quando Perséfone estava no submundo e a primavera e o verão acontecendo quando ela retornava à terra para ficar com Deméter.
Essa história é um mito de grande importância, pois explica o ciclo natural das estações e a razão pela qual a terra se torna estéril no inverno, mas se revigora na primavera, quando a deusa e sua filha se reencontram.
Relações com Outros Deuses
Deméter, embora não fosse tão envolvida em disputas de poder como outros deuses, tinha algumas relações importantes com outras divindades. Sua relação com Zeus, seu irmão, é central, pois foi através de sua filha Perséfone que Zeus interveio para restabelecer a ordem natural da terra. Deméter também foi associada com Dionísio, o deus do vinho e do teatro, uma vez que ambos estavam ligados à terra e à fertilidade.
Outro relacionamento relevante foi com o deus Triptolemos, um herói que Deméter ensinou a arte de cultivar o trigo. Segundo o mito, Triptolemos foi o responsável por espalhar o cultivo do trigo por todo o mundo, o que fez de Deméter a patrona da agricultura e da prosperidade.
Deméter e a Religião Grega
A figura de Deméter era central nas crenças e práticas religiosas da Grécia antiga. Ela era adorada principalmente nas festas agrícolas, como as Eleusinianas, que eram dedicadas ao ciclo das colheitas e à renovação da vida. Essas festas eram realizadas na cidade de Eleusis, onde havia um grande culto a Deméter e Perséfone. Durante as Mistérios de Eleusis, rituais secretos eram realizados, e os iniciados acreditavam que esses mistérios garantiam a imortalidade da alma, além de assegurar boas colheitas e prosperidade.
Além disso, Deméter também era associada ao misticismo e à sabedoria relacionada à agricultura e à mãe terra. Ela representava a abundância, mas também a perda, e seu mito reflete a complexidade do ciclo de vida, morte e renascimento que rege a natureza e o próprio ser humano.
A Personalidade de Deméter
Deméter, como deusa da fertilidade e da terra, era uma figura de nutrição, proteção e cuidado, mas também possuía um lado implacável e inclemente quando sentia que sua filha estava em perigo. Sua busca por Perséfone ilustra o amor incondicional de uma mãe, e sua fúria ao ver a terra tornar-se estéril demonstra a conexão profunda entre o bem-estar da humanidade e o equilíbrio natural do mundo. Deméter simboliza a vida, mas também a morte, já que ela está ligada tanto à criação quanto à destruição das colheitas.
Deméter é uma das deusas mais essenciais da mitologia grega, representando a terra cultivada, a fertilidade e os ciclos naturais da vida. Sua história com Perséfone explica as estações do ano e reflete a ligação entre os seres humanos e a natureza. Como protetora das colheitas, ela era central nas práticas agrícolas e religiosas da Grécia antiga, sendo reverenciada por aqueles que dependiam da terra para sua sobrevivência. Seu mito é um lembrete do ciclo eterno de vida e morte, de renascimento e de transformação, temas que são parte integrante da experiência humana.
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McDonald's revela origem dos seus alimentos em websérie
O projeto com três episódios destaca a cadeia de produção completa de alguns dos ingredientes da rede: carne, alface e café
O McDonald's, uma das principais redes de alimentação do Brasil e do mundo, é conhecido por seu cardápio com itens icônicos. No entanto, muitos desconhecem a jornada que cada ingrediente percorre até chegar aos mais de 1.100 restaurantes da marca no país. Para dar visibilidade a essa cadeia de produção, a Arcos Dorados, que opera a marca McDonald's no Brasil e toda América Latina, lançou a websérie "Do campo à mesa: qualidade que inspira", que explora a origem e qualidade de três dos seus produtos essenciais: carne, alface e caf��.
O projeto conta com três episódios gravados diretamente das fazendas, campos e fábricas de fornecedores parceiros, revelando os bastidores do processo produtivo. A iniciativa reforça o compromisso contínuo da marca com a transparência. "Para nós, transparência é um valor inegociável e por isso, além de abrir as nossas cozinhas, agora também estamos abrindo as portas dos nossos fornecedores. Nosso objetivo é tornar acessível o que muitas vezes é invisível para o consumidor final, construindo reputação e fortalecendo a relação de confiança com nossos clientes", diz Mariana Scalzo, diretora de comunicação corporativa da Arcos Dorados no Brasil.
Para conhecer a produção da bebida que é servida nos McCafés, foi até a Fazenda Rio Brilhante, localizada em Coromandel, no Cerrado Mineiro. O episódio destaca os processos de colheita, beneficiamento e rigorosos testes de qualidade que os grãos passam. Bruna Mendes, gerente do segmento de café do McDonald's, também reforça as características do café da rede, que é 100% arábica. "O arábica é a variedade escolhida pela marca para todas as suas operações. Um café com características mais delicadas e doces, que entrega um nível superior de qualidade."
No episódio gravado em Sumidouro, no Rio de Janeiro, o público tem a oportunidade de conhecer de perto como a alface do Méqui é cultivada e processada, garantindo sabor e qualidade que encontram nos restaurantes. A captação ocorreu nos campos de alface americana e na fábrica de processamento do Grupo JFC, principal processador de alface americana do país, graças à parceria com a marca. Após de 90 dias no campo, a alface é enviada para a fábrica, onde passa por corte, sanitização, verificação de qualidade e embalagem.
A produção da carne bovina utilizada nos icônicos sanduíches da rede, como o Big Mac e o Quarteirão, também foi tema de um episódio especial. A Fazenda São José, localizada em Quintana (SP), é uma das fornecedoras da matéria-prima para os hambúrgueres do McDonald's, e lá, o manejo responsável dos animais e a preservação ambiental são prioridades. Além disso, a marca revelou os bastidores da fábrica de hambúrgueres da Marfrig, situada em Bataguassu (MS), sua fornecedora exclusiva e maior produtora de hambúrgueres do mundo.
Além de oferecer produtos de qualidade que atendem aos rigorosos padrões de segurança alimentar da rede, o McDonald's impulsiona o desenvolvimento de seus parceiros e produtores ao adquirir matéria-prima nacional.
Sustentabilidade de ponta a ponta Na série, a marca evidencia como seu compromisso socioambiental está presente em toda a cadeia produtiva. O café, por exemplo, possui a Certificação Rainforest Alliance, que assegura práticas sustentáveis ao longo de sua produção. Na alface, a auditoria Grasp (Global Risk Assessment on Social Practices, Avaliação Global de Riscos em Práticas Sociais) monitora a responsabilidade social nos campos. Além disso, a marca só adquire produtos de campos certificados pelo GlobalG.A.P, que garante o cumprimento de boas práticas agrícolas. Para a carne bovina, o McDonald's adota uma política própria de compra livre de desmatamento. Essa política exige que os fornecedores diretos sigam diretrizes rigorosas quanto ao combate ao desmatamento, à proteção de terras indígenas e de unidades de conservação, além do respeito aos direitos humanos. O monitoramento é feito via satélite e, desde 2020, 100% da carne utilizada pela rede é rastreada. "Atuamos para desenvolver uma cadeia de abastecimento cada vez mais responsável, e nossos fornecedores desempenham um papel fundamental nesse processo. Trabalhamos em estreita colaboração com eles, alinhando compromissos para garantir que o impacto positivo se estenda a todas as etapas", explica Marie Tarrisse, Gerente Sênior de Desenvolvimento Sustentável e Impacto Social da Arcos Dorados.
__A Arcos Dorados é a maior franquia independente do McDonald's do mundo e a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe. A companhia conta com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias locais de restaurantes McDonald's em 20 países e territórios dessas regiões. Atualmente, a rede possui mais de 2.350 restaurantes, entre unidades próprias e de seus franqueados, que juntos empregam mais de 100.000 funcionários (dados de 30/06/2024). A empresa também utiliza sua plataforma ESG, Receita do Futuro, para impactar positivamente as comunidades onde está presente. A Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO). Para saber mais sobre a Companhia por favor visite o nosso site.
08/nov, copy a.seg via Rede -- [email protected]
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Seca: País deve esgotar todas as soluções antes de transvases entre regiões
Um investigador da Escola Superior Agrária (ESA), em Ponte de Lima, defendeu a necessidade de esgotar todas as soluções "mais próximas, rápidas de realizar e, como tal, mais eficazes" antes da opção pelos transvases de água entre regiões.
"Antes da transferência de água entre bacias hidrográficas temos outras soluções que devem ser esgotadas. Ou seja, primeiro é preciso analisar todas as alternativas e depois sim, avaliar o contexto e ser solidário", afirmou Nuno Brito.
Em declarações à agência Lusa a propósito das reuniões regionais do grupo de trabalho 'Água que Une', criado pelo Governo em julho para elaborar uma nova estratégia nacional para a gestão da água, o docente da ESA, do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), adiantou que os transvases entre regiões deve ser "o último recurso".
"O momento em que vivemos, em que as alterações climáticas têm um efeito demasiado profundo nas populações, obriga-nos a pensar em todas as soluções, como a autoestrada da água, e induz-nos a uma solidariedade entre regiões", afirmou.
Atualmente, acrescentou, "existem três transvases entre bacias hidrográficas, dois (Douro-Tejo e Guadiana-Sado) sobretudo dedicados à exploração agrícola e o outro (Mondego-Tejo) à produção de energia hidroelétrica, sendo um tema bastante antigo, proveniente de políticas já debatidas no Estado Novo".
Para Nuno Brito, uma das soluções "mais rápidas e eficazes" passa pela "criação de estruturas que favoreçam a retenção de água, bem como a reutilização de água tratadas".
"A retenção do Alqueva transformou uma região e pode ser, em diferentes medidas, um exemplo a seguir", sustentou o também coordenador do NUTRIR - Núcleo Tecnológico para a Sustentabilidade Agroalimentar do IPVC, criado com fundos do Portugal 2020.
O NUTRIR é "um projeto de transferência de conhecimento na área do agroalimentar que se preocupa com o desenvolvimento do território do Alto Minho, região de enorme riqueza e diversidade paisagística, mas carente de mais inovação, em particular no setor primário".
O professor catedrático pela Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) defendeu que "a grande quantidade de perda de água por falta de retenção implica que, de forma prioritária, se tenha como objetivo fundamental o combate às perdas/desperdício, nomeadamente por boas práticas no consumo doméstico, na sua reutilização ou no desenvolvimento e implementação de técnicas de precisão na agricultura e pecuária".
"Será, ainda, de equacionar, em função das necessidades e da localização, o recurso à dessalinização, muito responsável pela revolução agrícola verde de Israel (em comum as técnicas de precisão) ou o investimento em melhorar a eficiência do tratamento de águas residuais e a sua utilização, dentro do conceito de economia circular", acrescentou.
O Governo criou, em julho, um grupo de trabalho, designado 'Água que Une', para elaborar uma nova estratégia nacional para a gestão da água.
No despacho publicado no Diário da República lê-se que uma das prioridades é "a criação de novas infraestruturas e origens de água, onde se incluem infraestruturas de armazenamento, regularização e captação de água, unidades de dessalinização e, em último recurso, a interligação entre bacias hidrográficas".
Nuno Brito, que colaborou num estudo de 2023 da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) para a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), intitulado "O ecossistema agroalimentar, gestão ativa do território e desenvolvimento regional", referiu que aquela investigação concluiu pela "necessidade de aprovisionar água" face à "forte concentração da precipitação no Norte, na estação fria, cerca de 70% da precipitação anual".
O estudo conclui também que "o aprovisionamento em estruturas de maior ou menor volume irá regularizar a disponibilidade anual de água e as de maior dimensão permitirão a regularização intra-anual, disponibilizando água nos anos mais secos que foi aprovisionada em anos húmidos".
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Barbante de costurar sacaria: o que é e como escolher
O barbante de costurar sacaria é um material essencial em diversas indústrias, principalmente nas áreas de agricultura, alimentos e logística, onde os sacos costurados são amplamente utilizados para armazenar e transportar produtos.
Escolher o barbante correto pode fazer toda a diferença para garantir a segurança e a durabilidade dessas costuras.
Neste artigo, vamos explorar o que é o barbante de costurar sacaria e fornecer dicas importantes para escolher o melhor barbante para suas necessidades.
O que é barbante de costurar sacaria?
O barbante de costurar sacaria é um fio resistente utilizado para fechar e reforçar sacos usados em diversos setores, como o agrícola, industrial e alimentício. Esses sacos podem ser feitos de materiais como juta, ráfia, papel ou plástico, e o barbante é a peça fundamental que mantém o saco bem fechado, protegendo o conteúdo durante o transporte e armazenamento.
Os barbantes para costurar sacaria são desenvolvidos com uma combinação de durabilidade, flexibilidade e resistência, garantindo que o saco fique bem vedado e resista às condições adversas, como o manuseio constante e o transporte de cargas pesadas.
Como escolher o barbante de costurar sacaria ideal?
Escolher o barbante certo pode parecer uma tarefa simples, mas envolve considerar diversos fatores para garantir que o produto escolhido atenda às suas necessidades específicas. Aqui estão algumas dicas fundamentais para fazer a melhor escolha:
1. Material do barbante
O material do barbante é um dos fatores mais importantes a serem considerados. Existem diferentes tipos de barbantes, como os feitos de fibras naturais, como o algodão, e os feitos de materiais sintéticos, como o poliéster e o polipropileno.
Algodão: Barbantes de algodão são macios e flexíveis, sendo uma boa opção para sacos de papel ou para aplicações onde o toque mais suave é necessário.
Polipropileno ou poliéster: Esses materiais sintéticos são extremamente resistentes e ideais para sacos mais pesados, como os utilizados no transporte de grãos, rações ou outros produtos de maior peso.
Dica prática: Para sacaria agrícola ou industrial, prefira barbantes de polipropileno ou poliéster, que oferecem maior resistência e durabilidade.
2. Resistência à tensão
Outro aspecto importante na escolha do barbante de costurar sacaria é sua resistência à tensão. O barbante precisa ser forte o suficiente para suportar o peso e a pressão dos produtos dentro do saco sem romper. Certifique-se de verificar a resistência indicada pelo fabricante, especialmente se você for costurar sacos destinados a produtos pesados.
Dica prática: Verifique a capacidade de carga e resistência do barbante. Para sacos pesados, escolha barbantes com alta resistência à tração.
3. Espessura do barbante
A espessura do barbante também deve ser considerada. Barbantes mais grossos são mais resistentes e adequados para costurar sacos grandes e pesados, enquanto barbantes mais finos são ideais para costuras mais delicadas ou sacos menores.
Dica prática: Para sacos de grande volume, como os utilizados na agricultura, opte por barbantes de espessura entre 4/4 e 6/6, que garantem resistência e segurança.
4. Tipo de saco a ser costurado
O tipo de saco que será costurado também influencia diretamente na escolha do barbante. Sacos de ráfia, juta, papel ou plástico têm diferentes demandas em termos de resistência e flexibilidade do barbante.
Sacos de ráfia ou juta: São indicados barbantes de alta resistência, como os feitos de poliéster ou polipropileno.
Sacos de papel: Podem ser costurados com barbantes de algodão, que são mais suaves e evitam rasgar o material.
Dica prática: Sempre combine o tipo de saco com o material e a resistência do barbante para garantir que a costura seja eficiente e segura.
5. Compatibilidade com máquinas de costura
Se a costura da sacaria for feita com máquinas, é importante garantir que o barbante seja compatível com o equipamento. A espessura e o tipo de material podem influenciar o funcionamento da máquina, portanto, verifique se o barbante escolhido pode ser usado com o seu equipamento sem causar quebras ou interrupções.
Dica prática: Antes de comprar grandes quantidades de barbante, faça um teste com sua máquina de costura para garantir que ele funcione de maneira eficiente.
6. Resistência à umidade
Se os sacos serão armazenados ou transportados em locais com alta umidade, o barbante precisa ser resistente à água para evitar que enfraqueça ou apodreça. Barbantes tratados com cera ou revestidos com materiais impermeáveis garantem maior durabilidade nessas condições.
Dica prática: Para sacos que serão expostos à umidade, opte por barbantes com tratamento impermeável, como aqueles feitos de polipropileno ou com revestimento de cera.
7. Sustentabilidade
Se a sustentabilidade é um fator importante para o seu negócio, você pode optar por barbantes de fibras naturais, como o algodão, que são biodegradáveis e menos prejudiciais ao meio ambiente. Isso é especialmente importante para empresas que trabalham com produtos orgânicos ou que buscam reduzir seu impacto ambiental.
Dica prática: Para projetos sustentáveis, prefira barbantes de fibras naturais que são biodegradáveis e amigáveis ao meio ambiente.
8. Preço e qualidade
Embora o preço seja um fator a ser considerado, ele não deve ser o único critério. Muitas vezes, optar por barbantes de qualidade inferior para economizar pode resultar em problemas no futuro, como rompimentos e necessidade de recostura. Invista em barbantes de boa qualidade, que ofereçam durabilidade e segurança.
Dica prática: Prefira sempre qualidade em vez de preço baixo, especialmente se os sacos forem destinados ao transporte de produtos pesados ou valiosos.
Conclusão
O barbante de costurar sacaria é um componente essencial para garantir a integridade e segurança dos sacos utilizados em diversos setores.
Ao seguir essas dicas e considerar fatores como material, resistência e compatibilidade com máquinas, você poderá escolher o barbante ideal para as suas necessidades, assegurando que sua sacaria seja costurada com eficiência e durabilidade.
Com a escolha certa de barbante, seus sacos estarão prontos para suportar o transporte e armazenamento, protegendo os produtos com segurança e qualidade.
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Legislação Embrapa/concursos - Fonte de proteína (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1477452380-legisla%C3%A7%C3%A3o-embrapa-concursos-fonte-de-prote%C3%ADna?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 O roteiro de estudos trata sobre desenvolvimento agrícola e da pecuária com uma base de tecnologia formidável. Criada em 1973, é vinculada ao MAPA, Ministério da Agricultura e Pecuária, sendo por sua vez uma empresa pública de pesquisa agropecuária. No roteiro de estudos, fazendas verticais de hortaliças já aderiram ao novo sistema em muitos lugares no Brasil. A expansão do mercado no cultivo vertical chama cada vez mais a atenção. Irá abordar agricultura indoor, economia de insumos e também gastos do processo de logística. A nova tecnologia já vem ganhando espaço com sucesso em áreas urbanas. Além da previsão da criação de milhões de empregos. O Brasil hoje dá com sucesso seus primeiros ganhos rentáveis no mercado comestível de insetos, afinal há insegurança alimentar de milhões para o futuro é preocupação da ONU e atenção da FAO, Organização das nações Unidas para agricultura e alimentação. O Ministério da Agricultura já começa a receber pedidos de produtores que iniciam o mercado lucrativo dentro do Brasil. A Anvisa estabelece boas práticas, sendo uma agência nacional de vigilância sanitária e muito trabalho há para ser feito. Atualmente há menção apenas sobre a quantidade de matéria estranha macroscópica e microscópica em bebidas e comidas, não havendo ainda RDC especifica que regulamente a matéria. Fazendas verticais são desafios e novas vantagens no cultivo lucrativo em ambientes com pouco espaço. O Brasil dá os primeiros passos. A farinha de grilo, como fonte alternativa de proteína, desidratado e triturado é o mais comum em nosso país.
Segundo os últimos estudos novas fontes de proteínas já são consumidas pelo mundo. E tudo na vida é cultura.
Temos o exemplo clássico da batata introduzida como fonte alimentar. Primeiro temos que é um alimento originário a Bolívia. Foi introduzida como alimentação pelos colonizadores espanhóis.
Foi de início um choque para as pessoas que não estavam acostumadas com o tipo de alimento. E a cultura é bastante produtiva, ciclo curto e exige bem pouca adubação.
O maior produtor mundial de batatas é a China. O Brasil lidera o ranking de maior produtor dentro da América do Sul.
A produção desses animais garante menos gases no efeito estufa e melhor do que isso tem alto valor de nutrição. A proteína na Formiga Tanajura pode chegar a 44% segundo os cálculos. Na culinária nordestina é uma delícia em farofas com manteiga. Frias são deliciosas.
E na parte de tecnologia e alimentação, a Embrapa vem lidando com práticas para mudar a cultura alimentar, introduzindo alimentos ricos em proteínas na dieta brasileira.
A FioCruz havia levantado dados sobre crianças com anemia e deficiência de vitaminas e minerais na alimentação com idade até de 5 anos.( 2021)
Desigualdades socioeconômicas não deveriam indicar marcadores como Indicador Econômico Nacional (IEN) (18,8%) e entre as crianças pretas (16,7%) e pardas (15,2%). Afinal são todas crianças e o estudo visa a melhoria de qualidade nutricional com campanhas do governo para amparo de famílias carentes e políticas de sustentabilidade.
Whey protein. A melhor forma de apresentação do animal para consumo seria na forma de farinha. Temos a engenharia de alimentos trabalhando na melhor apresentação de grilo desidratado pronto para consumo humano nas melhores redes do mercado à venda.
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A Importância da Capacitação na Operação de Máquinas
A Importância da Capacitação na Operação de Máquinas no Setor Sucroenergético: Eficiência e Sustentabilidade Publico Alvo: A Importância da Capacitação na Operação de Máquinas – Este artigo é destinado a profissionais, gestores e empresários envolvidos no setor sucroenergético, especialmente aqueles responsáveis pela operação, manutenção e gestão de máquinas e implementos agrícolas. Além disso, o…
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#A Importância da Capacitação na Operação de Máquinas no Setor Sucroenergético#Agricultura Consciente#Agricultura do Futuro#agricultura inteligente#agricultura moderna#agricultura sustentável#Aumento da Produtividade#benefícios#Boa Gestão de Recursos#Boas Práticas Agrícolas#capacitação#Capacitação Contínua#Capacitação de Operadores#Colaboração Eficiente#Colaboradores Bem Treinados#Colaboradores Conscientes#Colaboradores Engajados#Colaboradores Especializados#Colaboradores Proativos#Colaboradores Qualificados#Colheita de Cana-de-açúcar#Competência Operacional#Competitividade no Mercado#Conclusão#Conservação de Recursos#crescimento sustentável#Desempenho Operacional#desenvolvimento agrícola#Desperdício Zero#eficiência agrícola.
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Ministro Fávaro reforça comprometimento dos produtores brasileiros com sustentabilidade e boas práticas
“O Brasil tem responsabilidade com os produtos que produz, e nossos agricultores trabalham com muita dedicação e qualidade”
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou nesta terça-feira (26) da abertura oficial do Forbes Agro100, em São Paulo (SP). O evento reúne anualmente empresas de destaque no agronegócio brasileiro e lideranças do setor para discutir as perspectivas e expectativas para o agro, assim como temas prioritários para o futuro do setor. Focado na qualidade dos produtos agrícolas…
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A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) realiza na próxima segunda-feira, 9, às 11h, uma ação educativa do Projeto Sanitarista Junior, em comemoração ao Dia do Médico-Veterinário. O evento será direcionado a 100 alunos do ensino médio da Escola Dinâmica, que possui um aviário de pequena escala registrado na Cidasc, com mil aves. Durante a atividade, os médicos-veterinários da Cidasc apresentarão as medidas tomadas para combater um foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade, que ocorreu no ano passado em uma propriedade rural no município de Maracajá, Sul de Santa Catarina. O objetivo é sensibilizar os jovens sobre a importância da sanidade animal e das boas práticas na avicultura para a prevenção de doenças que podem afetar tanto os animais, quanto os seres humanos. A Cidasc é uma empresa pública vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e da Pecuária e é o órgão oficial de defesa agropecuária em Santa Catarina. O projeto Sanitarista Junior, que já beneficiou milhares de estudantes catarinenses, aborda temas ligados à defesa agropecuária em sala de aula. Desta forma, contribui para a formação de novas gerações mais conscientes sobre a importância dos cuidados sanitários e sobre o papel do setor agropecuário na economia catarinense. Serviço: O quê: Ação educativa do Projeto Sanitarista Junior da Cidasc sobre Influenza Aviária, em comemoração ao dia do médico-veterinário Quando: 09 de setembro (segunda-feira), às 11 horas Onde: Escola Dinâmica – Estr. Cristóvão Machado de Campos, 1001 – Vargem Grande, Florianópolis Quem: 100 alunos do Ensino Médio Mais informações:Denise De RocchiAssessoria de ComunicaçãoCompanhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc)(48) 3665 7036e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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Dicas para encontrar óleos essenciais de alta qualidade
Encontrar óleos essenciais de alta qualidade é uma tarefa que exige atenção e conhecimento. Com tantas opções no mercado, é fácil se perder entre rótulos e promessas de pureza. No entanto, com algumas dicas estratégicas, é possível identificar produtos que realmente valem a pena. Logo de cara, sempre busco conhecer as melhores marcas de óleos essenciais, pois essas marcas geralmente têm um histórico de qualidade e transparência que facilita muito a escolha.
Pesquise sobre a Pureza do Produto
A pureza é o primeiro aspecto que devemos considerar ao escolher um óleo essencial. Um óleo essencial de alta qualidade deve ser 100% puro, sem aditivos, solventes ou diluentes. Para garantir isso, procure por informações sobre o processo de extração utilizado pela marca. A destilação a vapor e a prensagem a frio são os métodos mais recomendados, pois preservam as propriedades terapêuticas das plantas. Eu costumo verificar se a marca fornece laudos técnicos como o teste GC/MS (Cromatografia Gasosa/Espectrometria de Massas), que comprova a pureza e a composição química do óleo.
Certificações e Reputação da Marca
Certificações são outro ponto crucial. Óleos essenciais certificados como orgânicos ou que possuem selos de qualidade, como o USDA Organic ou EcoCert, indicam que o produto segue padrões rigorosos de pureza e sustentabilidade. Além disso, uma marca com boa reputação tende a fornecer informações detalhadas sobre a origem das plantas e os métodos de extração utilizados.
Mas, atenção! Algumas marcas podem tentar enganar com rótulos que parecem legítimos, mas não possuem respaldo real. Sempre procure por avaliações de usuários e especialistas, e fique atento à transparência da empresa em relação a seus processos.
Verifique o Rótulo do Produto
O rótulo de um óleo essencial de alta qualidade deve ser claro e informativo. Deve conter o nome botânico da planta, o método de extração, a parte da planta utilizada, o país de origem e, claro, a data de validade. Esses detalhes são fundamentais para que você saiba exatamente o que está comprando.
Marcas que investem na qualidade de seus produtos geralmente também investem em rótulos bem elaborados. Se o rótulo for vago ou incompleto, desconfie. A qualidade do óleo pode não ser tão alta quanto o esperado.
Preço Não Deve Ser o Único Fator
É tentador optar por óleos essenciais mais baratos, mas lembre-se de que qualidade tem seu preço. Óleos essenciais de alta qualidade exigem uma grande quantidade de matéria-prima e processos rigorosos para serem produzidos. Por isso, desconfie de preços muito baixos, que podem indicar produtos adulterados ou diluídos.
Investir em produtos de qualidade garantirá não apenas melhores resultados terapêuticos, mas também mais segurança no uso. Afinal, um óleo essencial de baixa qualidade pode conter substâncias nocivas ou simplesmente não oferecer os benefícios esperados.
Busque Óleos com Origem Conhecida
A origem das plantas utilizadas na fabricação dos óleos essenciais é um fator que impacta diretamente na qualidade do produto final. Plantas cultivadas em regiões com condições ideais de solo e clima tendem a produzir óleos de melhor qualidade. As melhores marcas de óleos essenciais costumam fornecer informações detalhadas sobre a origem das plantas, o que é um ótimo sinal de qualidade.
Quando você conhece a origem do produto, também pode avaliar as práticas agrícolas envolvidas, como o uso de pesticidas e a sustentabilidade do cultivo. Isso é especialmente importante se você está buscando óleos essenciais orgânicos.
Utilize a Aromaterapia para Paz Interior e Bem-Estar
Óleos essenciais de alta qualidade têm um impacto significativo no bem-estar. A prática da aromaterapia pode ajudar a promover uma sensação de paz interior, aliviando o estresse e a ansiedade do dia a dia. Eu sempre recorro a óleos como lavanda e camomila em momentos de tensão, pois sei que a pureza desses óleos vai garantir os efeitos terapêuticos desejados.
Além de ajudar a acalmar a mente, os óleos essenciais podem ser uma excelente ferramenta para fortalecer os laços na vida familiar. Um ambiente perfumado com óleos de alta qualidade pode transformar o lar em um refúgio de tranquilidade e harmonia.
Fatores que Comprometem a Qualidade
Existem muitos fatores que podem comprometer a qualidade dos óleos essenciais, e é fundamental estar atento a eles. Um dos mais comuns é a adulteração do produto. Muitas vezes, óleos essenciais são diluídos com substâncias mais baratas para reduzir custos, o que impacta negativamente sua eficácia.
Outro fator é o armazenamento inadequado. Óleos essenciais devem ser armazenados em frascos de vidro escuro, longe da luz e do calor, para preservar suas propriedades. Se você perceber que o óleo está sendo vendido em embalagens de plástico ou frascos transparentes, é provável que ele não seja de alta qualidade.
Os Benefícios de Investir em Qualidade
Quando você investe em óleos essenciais de alta qualidade, está investindo no seu bem-estar e na saúde de quem você ama. Esses óleos, além de serem mais eficazes, são mais seguros para o uso diário. Eles podem ser aliados poderosos na promoção da fé na superação de desafios e na busca por equilíbrio emocional e físico.
Eu sempre digo que a escolha de um óleo essencial de alta qualidade reflete o cuidado que temos com nós mesmos. E, sinceramente, não há preço que pague o conforto de saber que estou utilizando um produto puro e seguro.
Finalizando suas Escolhas com Sabedoria
Ao seguir essas dicas, você estará muito mais preparado para fazer escolhas informadas na hora de comprar óleos essenciais. Lembre-se de que a qualidade deve sempre ser a prioridade, e não apenas o preço. Confie nas marcas que têm um histórico comprovado de qualidade e que são transparentes sobre seus processos.
Escolher óleos essenciais de alta qualidade é uma decisão que impacta positivamente sua fé e bem-estar, além de proporcionar os melhores resultados em suas práticas de aromaterapia e cuidados pessoais. Afinal, nada se compara à segurança e à tranquilidade de usar produtos que você sabe que são realmente bons.
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Participantes da 4ª edição do Prêmio Orgulho da Terra O Prêmio Orgulho da Terra chegou à sua 4ª edição, destacando as melhores práticas na hortifruticultura. Este evento tem como objetivo reconhecer e valorizar os esforços dos produtores rurais que adotam métodos sustentáveis e inovadores em suas atividades agrícolas. Organizado pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, o prêmio incentiva a melhoria contínua e a adoção de tecnologias que promovem a sustentabilidade no campo. Inovação e Sustentabilidade no Campo A hortifruticultura sustentável é uma área de grande importância, não só pela produção de alimentos de alta qualidade, mas também pela preservação dos recursos naturais. Os participantes do Prêmio Orgulho da Terra são exemplos de como é possível aliar produtividade e respeito ao meio ambiente. Eles utilizam técnicas que vão desde o manejo integrado de pragas até o uso eficiente da água, garantindo assim uma produção mais limpa e sustentável. Boas Práticas Agrícolas: Exemplos de Sucesso Durante o evento, diversas práticas inovadoras foram destacadas. Um exemplo é o uso de biofertilizantes e defensivos naturais, que reduzem a necessidade de produtos químicos e minimizam os impactos ambientais. Outra prática exemplar é a rotação de culturas, que ajuda a manter a fertilidade do solo e a reduzir a incidência de pragas e doenças. Além disso, a tecnologia de precisão tem sido uma aliada importante para os produtores. Equipamentos modernos permitem monitorar de perto as condições do solo e das plantas, otimizando o uso de insumos e aumentando a eficiência produtiva. Essas práticas não só melhoram a rentabilidade das propriedades rurais, mas também contribuem para a conservação ambiental. A Importância da Cooperação e do Conhecimento O Prêmio Orgulho da Terra também destaca a importância da cooperação entre os produtores e o acesso ao conhecimento. Muitos dos avanços na hortifruticultura sustentável são resultado de parcerias entre agricultores, pesquisadores e instituições. Essa troca de experiências e informações é fundamental para a disseminação das melhores práticas e para o desenvolvimento do setor. Benefícios para os Consumidores e a Comunidade Os benefícios das boas práticas agrícolas vão além dos limites das propriedades rurais. Os consumidores também se beneficiam, tendo acesso a alimentos mais seguros e de melhor qualidade. Além disso, a adoção de práticas sustentáveis contribui para a geração de empregos no campo e para o desenvolvimento das comunidades rurais. Conclusão Participantes da 4ª edição do Prêmio Orgulho da Terra A 4ª edição do Prêmio Orgulho da Terra é uma celebração das boas práticas na hortifruticultura. Os produtores premiados são exemplos de inovação e sustentabilidade no campo, mostrando que é possível produzir alimentos de qualidade de maneira responsável. Este evento não só reconhece o trabalho árduo dos agricultores, mas também inspira outros a adotarem métodos que beneficiam o meio ambiente e a sociedade como um todo. O futuro da agricultura depende da capacidade de inovar e de respeitar os recursos naturais, e o Prêmio Orgulho da Terra é um passo importante nessa direção.
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